- Em apenas três meses de uso da cannabis medicinal, pacientes relataram redução da dor, maior disposição e equilíbrio emocional.
- Houve avanços no funcionamento físico e social, além de percepção mais positiva da saúde geral.
- Jovens apresentaram maiores ganhos, enquanto idosos tiveram melhorias mais discretas, principalmente no controle da dor.
- Reforça o papel da cannabis medicinal no bem-estar, mas destaca a necessidade de mais pesquisas sobre efeitos psicossociais.
Melhora em diferentes aspectos da saúde
Os resultados mostraram que os pacientes apresentaram avanços consistentes em todos os domínios avaliados de qualidade de vida:
- Redução significativa da dor corporal;
- Aprimoramento do funcionamento físico e social;
- Aumento da disposição e diminuição da fadiga;
- Maior equilíbrio emocional e bem-estar;
- Percepção mais positiva da saúde geral.
Essas evidências indicam que a cannabis medicinal não atua apenas no alívio de sintomas específicos, mas contribui para uma transformação mais ampla no cotidiano, favorecendo tanto a saúde física quanto o bem-estar emocional dos pacientes.
A influência da idade
O estudo revelou que a idade foi um fator decisivo nos resultados. Pacientes mais jovens experimentaram ganhos mais significativos em diversos aspectos da saúde, enquanto os mais velhos também apresentaram melhora, porém de forma mais discreta — sobretudo no controle da dor e no funcionamento físico.
Considerações finais
Embora a utilização da cannabis medicinal esteja crescendo em diferentes países, os pesquisadores ressaltam que ainda há muitas lacunas de conhecimento sobre seus efeitos psicossociais. Este estudo contribui para ampliar a compreensão sobre o tema, indicando que a planta pode ser uma aliada importante na promoção de bem-estar e qualidade de vida.

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