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15/06/2025
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1 min de leitura
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CBD x medicamentos convencionais: qual o papel do canabidiol no tratamento da dependência alcoólica

No contexto do tratamento da dependência alcoólica, o CBD vem sendo investigado por seu potencial em aliviar sintomas emocionais, reduzir o desejo intenso pelo álcool (craving) e proteger o sistema nervoso contra os danos causados pelo uso crônico da substância.

Enquanto os medicamentos tradicionais atuam em alvos bioquímicos específicos para suprimir sintomas como abstinência ou prazer associado ao consumo, o CBD apresenta um mecanismo mais amplo e modulador, com menos efeitos adversos relatados.

Neste artigo, você vai entender como o CBD se diferencia dos medicamentos convencionais, quais são seus mecanismos de ação, benefícios complementares e quais cuidados devem ser considerados em seu uso clínico.

 Copo com bebida alcoólica em destaque sobre fundo preto, acompanhado por duas seringas, diversos comprimidos coloridos soltos e uma cartela de medicamentos.
  • O CBD é uma alternativa terapêutica promissora no tratamento da dependência alcoólica, por atuar de forma moduladora no sistema endocanabinoide e apresentar poucos efeitos colaterais.
  • Ele ajuda a reduzir o desejo intenso (craving) pelo álcool, aliviar sintomas de abstinência como ansiedade e irritabilidade, e proteger o cérebro contra os danos causados pelo uso crônico de álcool.
  • Diferente dos medicamentos tradicionais (como dissulfiram, naltrexona e acamprosato), que atuam em mecanismos específicos, o CBD tem uma ação mais ampla e equilibradora, inclusive sobre o humor, sono, dor e inflamação.
  • Os medicamentos convencionais enfrentam desafios como baixa adesão, efeitos colaterais fortes e eficácia variável entre pacientes. O CBD se destaca por não ter efeitos psicoativos e ser considerado seguro pela Organização Mundial da Saúde, com baixo risco de dependência.

O que é alcoolismo?

O alcoolismo, também conhecido como Transtorno por Uso de Álcool (TUA), é uma condição médica e um transtorno mental reconhecido por instituições de referência, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a American Psychiatric Association (APA).

Segundo a OMS, a dependência do álcool é definida como uma síndrome caracterizada pelo uso contínuo e compulsivo da substância, mesmo diante de consequências negativas evidentes à saúde física e mental, aos relacionamentos interpessoais, à vida profissional e à estabilidade financeira.

Mais do que um consumo excessivo ocasional, o alcoolismo é considerado um transtorno crônico, progressivo e complexo, que compromete seriamente a qualidade de vida do indivíduo e exige tratamento especializado, contínuo e multidisciplinar.

Quais são os tratamentos contra o alcoolismo?

O Transtorno por Uso de Álcool é frequentemente acompanhado por outros problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, distúrbios do sono e transtornos de personalidade.

Essa comorbidade torna o tratamento da dependência alcoólica mais desafiador, exigindo uma abordagem multidisciplinar e individualizada.

O sucesso no tratamento depende da combinação de diferentes estratégias terapêuticas, conduzidas por uma equipe multiprofissional, que pode incluir médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. Entre as principais abordagens estão:

  1. Medicação: uso de fármacos como dissulfiram, naltrexona e acamprosato, que atuam na redução do consumo, do prazer associado ao álcool e dos sintomas de abstinência.
  2. Terapia psicológica: especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), para trabalhar gatilhos, padrões de comportamento e prevenção de recaídas.
  3. Apoio psicossocial: participação em grupos de ajuda mútua, como Alcoólicos Anônimos (AA), e suporte familiar.
  4. Internação (quando necessária): em casos graves, pode ser indicada para desintoxicação e tratamento intensivo.

Cada caso exige um plano terapêutico adaptado à realidade e ao histórico do indivíduo, considerando fatores clínicos, emocionais, sociais e comportamentais.

Principais medicamentos usados no tratamento do alcoolismo

O tratamento do alcoolismo, ou Transtorno por Uso de Álcool (TUA), geralmente envolve uma abordagem combinada, que inclui medicação, acompanhamento psicológico e apoio social.

Atualmente, três medicamentos aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) são utilizados como base nos tratamentos farmacológicos: dissulfiram, naltrexona e acamprosato. Cada um atua em diferentes mecanismos do transtorno:

  • Dissulfiram: é um inibidor da enzima acetaldeído desidrogenase, responsável pela metabolização do álcool no organismo. Quando o paciente consome álcool enquanto faz uso do dissulfiram, surgem efeitos adversos intensos, como náuseas, vômitos, taquicardia, sudorese e, em casos graves, convulsões. O objetivo é criar uma aversão ao consumo de bebidas alcoólicas.
  • Naltrexona: atua como antagonista dos receptores opioides, bloqueando os efeitos prazerosos provocados pelo álcool. Dessa forma, reduz o desejo (craving), os sentimentos de recompensa e euforia, ajudando na prevenção de recaídas, especialmente em pessoas que associam o álcool a prazer e relaxamento.
  • Acamprosato: atua modulando a atividade do neurotransmissor glutamato no cérebro, reduzindo a captação de cálcio induzida por esse neurotransmissor. Isso ajuda a suprimir respostas condicionadas ao álcool e atenuar os sintomas da abstinência, como ansiedade, insônia e irritabilidade.

É fundamental destacar que todos esses medicamentos devem ser utilizados somente com prescrição e acompanhamento médico, dentro de um plano terapêutico personalizado, considerando o perfil clínico e as necessidades específicas de cada paciente.

Desafios no tratamento tradicional do alcoolismo

Apesar dos avanços no desenvolvimento de medicamentos para o tratamento do alcoolismo, as abordagens tradicionais ainda enfrentam diversas limitações clínicas e sociais, que impactam diretamente a eficácia e a continuidade do cuidado.

Confira os principais desafios:

  • Baixa adesão ao tratamento Muitos pacientes interrompem o uso da medicação devido a efeitos colaterais ou à falta de motivação, especialmente quando não recebem acompanhamento psicológico e apoio contínuo.

  • Efeitos adversos significativos Fármacos como o dissulfiram podem provocar reações intensas e desagradáveis — como náuseas, sudorese e taquicardia — quando há consumo de álcool, o que pode gerar resistência ao uso.

  • Resposta terapêutica variável Nem todos os pacientes respondem da mesma forma aos medicamentos disponíveis, o que exige ajustes constantes no plano de tratamento, muitas vezes por tentativa e erro.

  • Foco limitado dos medicamentos A maioria dos fármacos atua apenas em sintomas pontuais, como a abstinência alcoólica ou a redução do desejo (craving), mas não trata as causas emocionais, comportamentais e contextuais da dependência.

  • Estigma e barreiras sociais O preconceito em relação ao alcoolismo e à busca por tratamento pode dificultar a procura por ajuda, atrasando o início da intervenção e comprometendo a eficácia do processo terapêutico.

  • Dependência de uma abordagem multidisciplinar O tratamento baseado apenas em medicamentos é geralmente insuficiente. A recuperação eficaz exige uma abordagem integrada, que combine intervenção farmacológica, psicoterapia e apoio psicossocial.

Esses desafios evidenciam a importância de explorar estratégias terapêuticas complementares, como o uso do canabidiol (CBD), que pode atuar de forma mais abrangente na regulação emocional, redução da ansiedade e neuroproteção, contribuindo para um plano de tratamento mais completo e personalizado.

O que é Canabidiol (CBD) e qual seu papel no tratamento do alcoolismo?

O canabidiol (CBD) é um dos principais compostos naturais extraídos da planta Cannabis sativa não possui efeitos psicoativos, ou seja, não altera a percepção.

Nos últimos anos, o CBD tem atraído grande atenção da comunidade científica por seus potenciais benefícios terapêuticos, especialmente em condições como ansiedade, insônia, dor crônica, epilepsia e inflamações. Essas propriedades despertaram interesse em sua aplicação complementar no tratamento de transtornos por uso de substâncias, como o alcoolismo.

No contexto do Transtorno por Uso de Álcool (TUA), estudos preliminares indicam que o CBD pode ajudar a reduzir o desejo intenso de consumir álcool (craving), além de aliviar sintomas de abstinência, como ansiedade e irritabilidade, e proteger o cérebro contra os efeitos neurotóxicos do álcool.

Por atuar de maneira diferente dos medicamentos convencionais, o CBD surge como uma alternativa promissora e com baixo risco de efeitos colaterais, oferecendo suporte adicional em uma abordagem terapêutica mais ampla e personalizada.

Como o CBD age no organismo? Entenda o mecanismo do canabidiol

O canabidiol (CBD) atua no organismo humano por meio de um sistema biológico chamado sistema endocanabinoide (SEC), responsável por regular funções essenciais como humor, sono, apetite, memória, dor, inflamação e resposta ao estresse.

Essas áreas são frequentemente impactadas pelo uso abusivo de álcool, o que torna o CBD um potencial aliado no tratamento da dependência alcoólica.

Diferentemente do THC (tetraidrocanabinol), que se liga diretamente aos receptores CB1 e CB2 — especialmente CB1, associado aos efeitos psicoativos —, o CBD não causa alterações na percepção.

Em vez disso, ele atua de forma indireta e moduladora, ajustando a atividade desses receptores para restabelecer o equilíbrio neuroquímico do corpo.

Ação do CBD em outros sistemas além do endocanabinoide

O potencial terapêutico do CBD no alcoolismo também se relaciona à sua capacidade de interagir com outros sistemas importantes no organismo, incluindo:

  • Receptores de serotonina (5-HT1A): regulam o humor, a ansiedade e o sono. Essa interação ajuda a explicar os efeitos ansiolíticos do CBD, que podem ser úteis durante a abstinência alcoólica.
  • Receptores vaniloides (TRPV1): participam da modulação da dor e da inflamação, contribuindo para o alívio de desconfortos físicos comuns durante o processo de desintoxicação.
  • Receptores de adenosina: influenciam o ciclo do sono e a resposta inflamatória, ambos frequentemente afetados em pessoas com transtorno por uso de álcool (TUA).

CBD e homeostase: equilíbrio para o corpo e a mente

O CBD atua como um modulador natural, promovendo o que a ciência chama de homeostase, ou seja, o equilíbrio interno do organismo.

Essa propriedade pode ser especialmente benéfica em tratamentos complementares contra o alcoolismo, ajudando a aliviar sintomas emocionais e físicos, além de proteger o sistema nervoso contra os efeitos nocivos do álcool.

Cannabis medicinal no apoio ao tratamento do alcoolismo

Nos últimos anos, diversos estudos científicos têm explorado o uso terapêutico da cannabis medicinal como coadjuvante no tratamento do Transtorno por Uso de Álcool .

O principal foco dessas pesquisas tem sido o canabidiol (CBD), um dos compostos não psicoativos da planta Cannabis sativa.

Embora o CBD não substitua os tratamentos convencionais, como medicamentos, terapia psicológica e apoio social, ele tem se mostrado promissor em áreas-chave relacionadas à dependência alcoólica, oferecendo suporte complementar ao processo de recuperação:

  1. Redução da fissura (craving): o CBD pode ajudar a atenuar o desejo intenso de consumir álcool, um dos maiores desafios na prevenção de recaídas.
  2. Controle da ansiedade e dos sintomas de abstinência: por atuar em receptores ligados ao humor e ao estresse, o CBD contribui para aliviar sintomas comuns durante a interrupção do uso, como irritabilidade, insônia e agitação.
  3. Neuroproteção: estudos indicam que o CBD pode proteger o cérebro contra os danos neurotóxicos causados pelo uso crônico de álcool, favorecendo a saúde cognitiva.
  4. Potencial anti-inflamatório e hepático: o CBD possui propriedades anti-inflamatórias e pode contribuir na proteção do fígado — órgão diretamente afetado pelo abuso prolongado do álcool.

Como o CBD se diferencia dos medicamentos tradicionais no combate ao alcoolismo?

A principal diferença entre o canabidiol (CBD) e os medicamentos convencionais utilizados no tratamento do alcoolismo está na forma como atuam no organismo e no perfil de efeitos colaterais.

1. Mecanismo de ação mais amplo e modulador

 Os medicamentos convencionais atuam em alvos específicos:

  • O dissulfiram provoca reações físicas desagradáveis caso o paciente consuma álcool, funcionando como um agente de aversão;
  • A naltrexona bloqueia os efeitos prazerosos do álcool, reduzindo o desejo de beber;
  • O acamprosato atua na estabilização do equilíbrio químico cerebral, aliviando sintomas de abstinência.

Já o CBD possui uma ação mais ampla e reguladora, agindo sobre o sistema endocanabinoide e interagindo com outros sistemas neurológicos, como os receptores de serotonina, vaniloides (TRPV1) e adenosina.

Esses sistemas estão diretamente ligados ao humor, sono, dor e inflamação — aspectos frequentemente comprometidos em pessoas com dependência alcoólica.

2. Ausência de efeitos psicoativos

Uma das principais vantagens do canabidiol (CBD) em comparação a certos medicamentos convencionais para o alcoolismo é a ausência de efeitos psicoativos. Ao contrário de substâncias como o THC (tetraidrocanabinol), o CBD não altera a percepção, o humor nem provoca sensação de euforia.

Além disso, muitos medicamentos utilizados no tratamento da dependência alcoólica podem causar efeitos colaterais como sonolência, náuseas, sedação ou desconfortos gastrointestinais, o que pode dificultar a adesão ao tratamento.

3. Potencial neuroprotetor e anti-inflamatório

Entre os benefícios mais promissores do canabidiol (CBD) no contexto da dependência alcoólica está seu potencial neuroprotetor, o que o torna um importante aliado na proteção do cérebro contra os danos neurológicos causados pelo álcool.

O consumo crônico de bebidas alcoólicas pode afetar estruturas cerebrais essenciais, comprometendo funções cognitivas, emocionais e motoras. Nesse cenário, o CBD se destaca por sua capacidade de reduzir o estresse oxidativo e modular a inflamação cerebral, favorecendo a regeneração e a preservação neuronal.

Além do sistema nervoso, o fígado também é um dos órgãos mais prejudicados pelo uso abusivo de álcool. Estudos experimentais sugerem que o CBD possui efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes que podem contribuir para a proteção do fígado, ajudando a minimizar processos inflamatórios e fibroses hepáticas associadas ao alcoolismo.

Diferentemente dos medicamentos convencionais, que se concentram no controle dos sintomas de abstinência e na redução do consumo, o CBD atua como um suporte terapêutico mais amplo, promovendo reparação celular, equilíbrio neuroquímico e benefícios sistêmicos.

Por isso, o CBD como neuroprotetor e agente anti-inflamatório representa uma possibilidade terapêutica relevante e inovadora no tratamento complementar do alcoolismo.

4.Abordagem complementar e integrativa

Diferentemente dos medicamentos convencionais, que atuam diretamente na redução do consumo de álcool ou no controle dos sintomas de abstinência, o canabidiol (CBD) oferece uma abordagem complementar e integrativa.

Seu principal diferencial está na capacidade de promover o bem-estar geral, auxiliando na estabilização emocional, na redução da ansiedade e na melhora da qualidade do sono — aspectos muitas vezes negligenciados nos tratamentos tradicionais.

Esses benefícios são especialmente importantes para a prevenção de recaídas, um dos maiores desafios no tratamento do Transtorno por Uso de Álcool .

Ao contribuir para o equilíbrio mental e emocional do paciente, o CBD pode fortalecer o processo de recuperação e aumentar a eficácia de outras intervenções, como a psicoterapia e o apoio social.

Por isso, o CBD é visto como um aliado terapêutico integrativo, que não substitui os tratamentos convencionais, mas potencializa seus resultados ao cuidar também da dimensão emocional e fisiológica da recuperação.

Como identificar a melhor opção de tratamento?

Assim como existem diferentes formas de tratamento para o alcoolismo, também há uma grande diversidade de perfis entre as pessoas com dependência do álcool.

Por isso, buscar ajuda profissional é o passo mais seguro e eficaz para identificar a gravidade da condição e ser direcionado ao tratamento mais adequado.

Somente uma equipe especializada, composta por médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde, é capaz de realizar uma avaliação detalhada e multidisciplinar. Essa avaliação considera diversos fatores, como:

  • Padrões de consumo de álcool;
  • Histórico clínico e emocional do paciente;
  • Possíveis causas associadas, como traumas, transtornos mentais, dores crônicas ou conflitos interpessoais;
  • Nível de motivação e suporte familiar disponível.

Isso significa que não existe um tratamento único e universal para todos os casos. O que é eficaz para um paciente pode não ser para outro. Por isso, o sucesso do tratamento depende de um plano terapêutico personalizado, contínuo e ajustado à realidade de cada pessoa.

O que diz a OMS sobre o CBD?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, em um relatório técnico publicado em 2018, que o canabidiol (CBD) é uma substância segura e bem tolerada em seres humanos. Segundo o documento, o CBD não causa dependência, não possui potencial de abuso e não representa riscos significativos à saúde pública.

Essa posição oficial da OMS tem sido fundamental para ampliar o interesse da comunidade científica e médica no uso do CBD como uma alternativa terapêutica segura, especialmente em condições como ansiedade, epilepsia, dor crônica e, mais recentemente, como apoio complementar no tratamento do alcoolismo.

O respaldo da OMS fortalece a credibilidade do CBD e incentiva novos estudos sobre seus efeitos terapêuticos e perfil de segurança, contribuindo para sua integração em protocolos clínicos cada vez mais personalizados e baseados em evidências.

Interações medicamentosas: atenção necessária

Apesar de seu bom perfil de segurança, o CBD pode interagir com alguns medicamentos, especialmente aqueles metabolizados pelo fígado por meio do sistema enzimático CYP450 — o mesmo envolvido na metabolização de diversos fármacos, como antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e anticoagulantes.

Essas interações podem aumentar ou reduzir a eficácia dos medicamentos ou até intensificar seus efeitos colaterais.

Por isso, é fundamental que o uso do CBD seja feito com acompanhamento médico, especialmente em pacientes que já fazem uso contínuo de outros remédios.

Considerações finais

A dependência do álcool é uma condição complexa que afeta não apenas quem consome a substância, mas também impacta profundamente o ambiente familiar, social e profissional ao redor do alcoolista.

Por isso, o tratamento não deve se restringir ao indivíduo, mas envolver também a rede de apoio, especialmente os familiares, que frequentemente sofrem as consequências emocionais e práticas da convivência com a dependência.

Buscar apoio terapêutico familiar é fundamental para compreender a doença, seus sintomas e desafios, além de permitir o desenvolvimento de estratégias mais saudáveis para lidar com a situação.

Com informação, acolhimento e suporte profissional, é possível transformar a dor em um caminho de restauração, cuidado mútuo e recuperação.

A combinação de abordagens clínicas, psicológicas e sociais, aliada a novas alternativas terapêuticas, como o uso do canabidiol (CBD), pode ampliar as possibilidades de sucesso no enfrentamento do alcoolismo, oferecendo uma visão mais integrada e humana do tratamento.

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